30 de maio de 2008
A insustentável leveza do...
Foi sem olhar, comecei a chorar. Chorei sem saber, talvez sem sentir, seria fingimento verdadeiro? O momento parou, uma não coincidência ou seria coincidência? Pensa lá... em que acreditas tu? Vamos mantendo o contacto, assim, por telepatia no meio da empatia. Vamos desenhando sons nas paredes dos segredos, confidência? E falas? Não, cala-te... a água ferveu, evaporou-se, subiu aos céus, formou uma nuvem... choveu, não choveu e continuou a chover...cala-te. As portas abrem-se, eventualmente, mas já pensaste que também podes entrar pela janela? Cala-te...
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